Home › Fóruns › Gênero › O que fazer em situações de violência doméstica › Principais canais para denunciar violência de gênero ou pedir ajuda
Localidade: Brasil.
Tags: Brasil, mulher, RJ, SP, violência-de-gênero
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Malu Oliveira.
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27/03/20 às 15:40 #980
Malu Oliveira
MestreEmbora a quarentena seja uma das principais medidas para impedir o avanço do coronavírus e sua pandemia, a Covid-19, para as mulheres que sofrem algum tipo de violência de gênero estar confinada com seu agressor pode ser fatal. Todos os dias, no Brasil, registram-se, em média, três feminicídios e mais de 600 casos de agressões a mulheres enquadradas na Lei Maria da Penha. No Rio de Janeiro, registrou 100% de aumento nas denúncias de violência doméstica durante o mês de março.
Em São Paulo, para facilitar o atendimento durante a quarentena, o a Secretaria de Segurança passou a permitir o registro de Boletim de Ocorrência Online.
Também continua aberta 24 horas durante a quarentena a Casa da Mulher Brasileira da capital paulista, que funciona no Cambuci – Rua Vieira Ravasco, 26, telefone 11 3275-8000.
No Pará, as varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Tribunal de Justiça estão atendendo por telefone e email. Os contatos de cada uma das varas pode ser acessado aqui.
Principais canais para denunciar e/ou pedir ajuda:
Ligue 180 – número especial dedicado a atender casos de violência contra a mulher. Funciona em todo o país.
190 – Telefone de emergência da Polícia Militar. Funciona em todo o país.
Delegacias da Mulher – no site da revista digital AzMina é possível encontrar um mapa colaborativo com a localização das principais delegacias da mulher do Brasil.
Defensorias públicas dos Estados – Veja aqui a relação das defensorias públicas existentes, telefones e links para as webs de cada uma.
Delegacias de Polícia
Rio de Janeiro – Disque Cidadania – 0800-0234567 – Funciona em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Pernambuco – Ouvidoria Estadual da Mulher – 0800 281 8187 e acesse aqui para ver a lista completa dos serviços especiais para atendimento nas principais cidades do Estado.-
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Cátia Kitahara.
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